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quinta-feira, 8 de maio de 2014

Lucas, te amo

Durante alguns anos o mês de maio era o mais difícil de todos. É um pouco óbvio imaginar que o prazer de comemorar algo era logo substituído pela agonia da lembrança. Mas aos poucos o presente parecia tão recompensador que a dor era algo cada vez menor. Eu tenho chorado tanto, mas, tentado tanto não chorar. Lucas, acabei de brigar contigo e me perdoa, por favor! Eu te amo. Eu sentia culpa pelo que te aconteceu e demorou muito tempo pr’eu encontrar a paz, no que se refere a você. Me desculpa. Mainha vive dizendo que a gente só sabe o que é o amor depois de ter um filho, mas, se for maior do que eu tenho por ti, não sei como vai caber nesse coração tão pequeno. Então, não fica com mágoa de mim, tu já tem tanto no que pensar e tanto o que sentir que eu não quero te acumular nada, aumentar nada que não seja amor e compreensão na tua vida. É que a agonia tem voltado, eu to tão confusa que acabo fazendo besteira, me perdoa por esse defeito. Eu te amo.

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