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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Bad Dreams

Sonhos assustam. Principalmente quando mostram uma realidade que nós nunca queremos encarar. Aliás, quando mostram uma possibilidade que não estamos preparados para vivenciar. Nesses sonhos ruins, gritamos em silêncio para sermos acordados. Mas, o que há de útil nesses pesadelos? Mostram nossas fraquezas, pontos falhos, pessoas que não estamos preparados pra perder e situações que não estamos preparados para ultrapassar. Mas, quem está?! Até Jesus disse: “Pai, se quiseres, passa de mim esse cálice.”
Humildade, pra reconhecer as fraquezas e nossa interdependência, é isso que, em minha opinião, o mundo precisa. Pelos menos, eu preciso. E sonhos ruins? Saravá, sai daqui por que de ti nem eu, nem a Julianne precisamos.

#NowPlaying: Use Somebody - Pixie Lott

just relax

Tell me where our time went and if it was time well spent. This time can tell as I never said before: I can feel the pressure. What I find strange is that this time I'm not afraid, but I feel happy and relaxed. Will is it momentary?

#Nowplaying: Paramore - Pressure.

Valor

As horas estão passando cada vez mais velozes (ao meu ver, claro) e pensando nisso, lembrei de uma música que fala sobre valor. Acho que o valor mais importante: O valor da vida.

Quanto Vale a Vida - Engenheiros do Hawaii
Quanto vale a vida de qualquer um de nós? Quanto vale a vida em qualquer situação? Quanto valia a vida perdida sem razão? Num beco sem saída, quando vale a vida? São segredos que a gente não conta, são contas que a gente não faz, quem souber quanto vale, fale em alto e bom som! Quantas vidas vale o tesouro nacional? Quantas vidas cabem na foto do jornal? Às sete da manhã, quanto vale a vida? Depois da meia-noite, antes de abrir o sinal? São segredos que a gente não conta (faz de conta que não quer nem saber), quem souber, fale agora ou cale-se para sempre! Quanto vale a vida acima de qualquer suspeita? Quanto vale a vida debaixo dos viadutos? Quanto vale a vida perto do fim do mês? Quanto vale a vida longe de quem nos faz viver? São segredos que a gente não conta, são contas que a gente não faz, coisas que o dinheiro não compra, perguntas que a gente não faz: Quanto vale a vida? Nas garras da águia, nas asas da pomba, em poucas palavras, no silêncio total, no olho do furacão, na ilha da fantasia, quanto vale a vida? Quanto vale a vida na última cena? Quando todo mundo pode ser herói? Quanto vale a vida quando vale a pena? Quanto vale quando dói? São coisas que o dinheiro não compra, perguntas que a gente não faz: Quanto vale a vida?


#NowPlaying: Nigthwish - Beauty of the Best

terça-feira, 6 de abril de 2010

F.I. // la valse d'natali

Reunir os sentimentos de uma música, pra mim, as vezes é tão simples, as vezes tão complexo. O que se quer dizer com uma única frase, os mil significados, sentidos ocultos. Ou quando se omite uma frase, um sentido, um contexto. Ao não dizer algo, você já diz algo. [Eita, Foucault fazendo presença.] Mas, e se a música é só melodia? Pra mim, se torna mais complexa. Você cria nesse momento o direito e dever de ter a interpretação que quiser, só, deixar fluir. E se é uma valsa, aí sim! Você deixa ela te guiar. Deixa a melodia dançar em você e de repente, você está dançando nela. Um processo natural. Acho que aí se encontra a beleza de apreciar a música: quando é feita sem mecanicismo e por prazer, é impossível escapar dela. Uma espécie de domínio, de poder, onde você se agrada e agradece de ser o subordinado. Esse poder, eu legitimo.
Por que tanta filosifia por causa de uma valsa? Simples! Ganhei uma hoje. E que presente. E sim, o nome da valsa é F. I. Ainda não cansei de apreciá-la e espero nunca cansar. Uso um clichês às avessas: O que é bom, dura muito, dura pra sempre. É eterno. E sim, eu amo a idéia de Eternidade.

A dedicação: "À dona de canções, dedico uma que só ela valsa, só ela dança, só ela ama."