Segunda-feira à noite eu parei para uma reflexão. Por que exatamente a segunda-feira a noite? Não sei. Mas, houve uma terrível coincidência: enquanto eu lembrava das aulas de geopolítica e de história do terceiro ano, especificando as aulas sobre As Cruzadas, eu assisti no jornal a noite (sem propagandas, okay?!) sobre o atentado à Moscou. Num metrô, 38 pessoas morreram. Viúvas suicidas, parentes de islamitas mortos no Cáucaso. Mais morte, em um conflito que já dura a mais de uma década.
Então, nesse mesmo jornal, passa uma pequena matéria sobre Renato Russo, grande compositor brasileiro que morreu em 1996 e que faria 50 anos nesse mês. O que Renato Russo tem a ver com isso? Nada, creio eu. Mas, suas músicas? Muito. E foi essa ligação que eu fiz, à música: "A Canção ao Senhor da Guerra."
"Existe alguém esperando por você que vai comprar a sua juventude e convencê-lo a vencer. Mais uma guerra sem razão e já são tantas as crianças com armas na mão! [...] Mesmo sendo guerra santa, quente, morna ou fria. Pra que exportar comida? Se as armas dão mais lucros na exportação. [...] Que belíssimas cenas de destruição, não teremos mais problemas com a superpopulação. [...]"
O que é verdadeiramente necessário pra se fazer uma guerra? Qual o valor de uma vida perdida? Quantas famílias desfeitas por um ideário? Guerra que gera mais guerra, dor que nunca será reparada por um motivo "santo ou justo". Mas, isso é verdadeiramente justo? Justo pra quem? quem tem o poder de decidir isso? 9 cruzadas, guerras mundiais, apartheid, guerra no Vietnam, no Kwait, Iraque...
"O senhor da guerra, não gosta de crianças."
Então, nesse mesmo jornal, passa uma pequena matéria sobre Renato Russo, grande compositor brasileiro que morreu em 1996 e que faria 50 anos nesse mês. O que Renato Russo tem a ver com isso? Nada, creio eu. Mas, suas músicas? Muito. E foi essa ligação que eu fiz, à música: "A Canção ao Senhor da Guerra."
"Existe alguém esperando por você que vai comprar a sua juventude e convencê-lo a vencer. Mais uma guerra sem razão e já são tantas as crianças com armas na mão! [...] Mesmo sendo guerra santa, quente, morna ou fria. Pra que exportar comida? Se as armas dão mais lucros na exportação. [...] Que belíssimas cenas de destruição, não teremos mais problemas com a superpopulação. [...]"
O que é verdadeiramente necessário pra se fazer uma guerra? Qual o valor de uma vida perdida? Quantas famílias desfeitas por um ideário? Guerra que gera mais guerra, dor que nunca será reparada por um motivo "santo ou justo". Mas, isso é verdadeiramente justo? Justo pra quem? quem tem o poder de decidir isso? 9 cruzadas, guerras mundiais, apartheid, guerra no Vietnam, no Kwait, Iraque...
"O senhor da guerra, não gosta de crianças."
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